Emmanuel “Acho então esta lei em mim: quando quero fazer o bem, o mal está comigo.”
Os discípulos sinceros do Evangelho, à maneira de Paulo de Tarso, encontram grande conflito na própria natureza. Quase sempre são defrontados por enormes dificuldades nos testemunhos. No instante justo, quando lhes cabe revelar a presença do Divino Companheiro no coração, eis que uma palavra, uma atitude ligeira os traem, diante da própria consciência, indicando-lhes a continuidade das antigas fraquezas. A maioria experimenta sensações de vergonha e dor. Alguns atribuem as quedas à influenciação de espíritos maléficos e, geralmente, procuram o inimigo no plano exterior, quando deveriam sanar em si mesmos a causa indesejável de sintonia com o mal. É indubitável que ainda nos achamos em região distante daquela em que possamos viver isentos de vibrações adversas, todavia, é necessário verificar a observação de Paulo, em nós próprios. Enquanto o homem se mantém no gelo da indiferença ou na inquietação da teimosia, não é chamado à análise pura; entretanto, tão logo desperta para a renovação, converte-se o campo íntimo em zona de batalha. Contra a aspiração bruxuleante do bem, no dia que passa, levanta-se a pesada bagagem de sombras acumuladas em nossas almas desde os séculos transcorridos. Indispensável, portanto, grande serenidade e resistência da nossa parte, a fim de que o progresso alcançado não se perca. O Senhor concede-nos a claridade de Hoje para esquecermos as trevas de Ontem, preparando-nos para o Amanha, no rumo da luz imperecível. Emmanuel
Pão Nosso – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Ed.: FEB. |
Nesse blog pretendo colocar algumas coisas que escrevi por diversos motivos, e outras mensagens que acho interessantes, lembrando Paulo de Tarso que diz Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto. Nessas publicações despretensiosas, quero compartilhar o que vivo.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Conflito
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