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quinta-feira, 24 de março de 2011

Jesus - O messias


Belo como a Madrugada

Bravio como o Mar açoitado pelos Ventos

Nobre como a Labareda de Fogo

Usado como uma Espada Nua

A sua Voz penetrante e doce como um favo de Mel

E o seu Olhar Balsâmico como a ternura do Coração de Mãe transmitindo Vida ao Filho Doente

Tão Forte quanto um Herói Mitológico, mas tão Bom quanto o Sorriso de Criança


(Descrição na Palestra “Maria de Magdala”, Divaldo Franco)

domingo, 20 de março de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

Nm 11, 24-30

Moisés saiu e disse ao povo as palavras de Iahweh. Em seguida reuniu setenta anciãos
dentre o povo e os colocou ao redor da Tenda. Iahweh desceu na Nuvem. Falou-lhe e
tomou do Espírito que repousava sobre ele e o colocou nos setenta anciãos. Quando o
Espírito repousou sobre eles, profetizaram; porém, nunca mais o fizeram. Dois homens
haviam permanecido no acampamento: um deles se chamava Eldad e o outro Medad. O
Espírito repousou sobre eles; ainda que não tivessem vindo à Tenda, estavam entre os
inscritos. Puseram-se a profetizar no acampamento. Um jovem correu e foi anunciar a
Moisés: “Eis que Eldad e Medad”, disse ele, “estão profetizando no acampamento”.
Josué, filho de Nun, que desde a sua infância servia a Moisés, tomou a palavra e disse:
“Moisés, meu senhor, proíbe-os!” Respondeu-lhe Moisés: “Estás ciumento por minha
causa? Oxalá todo o povo de Iahweh fosse profeta, dando-lhe Iahweh o seu Espírito!” A
seguir Moisés voltou ao acampamento e com ele os anciãos de Israel.

A CASA DE HÓSPEDES

Esse ser humano é uma casa de hóspedes

A cada manhã alguém novo chega:

Uma alegria, um desapontamento, uma tristeza.

Alguma momentânea consciência vem

Como um inesperado visitante.


Acolha-os e entretenha a todos eles

Mesmo que seja uma multidão de tristezas

Que violentamente limpam sua casa

De todos os seus móveis.


Aquiete-se e trate cada hóspede honradamente.

Ele pode estar trazendo clareza

Para que algumas boas coisas aconteçam


A escuridão, a vergonha, a malícia,

O medo, a tristeza, alegria, a ternura.

Receba a cada um na porta, sorrindo.

E convide-os a entrar!


Seja grato por cada um que chegue

Por cada um que tenha sido enviado

Como um mestre.


Rumi – Poeta Persa

quinta-feira, 10 de março de 2011

JORNADA

Fui átomo, vibrando entre as forças do Espaço,
Devorando amplidões, em longa e ansiosa espera...
Partícula, pousei... Encarcerado, eu era
Infusório do mar em montões de sargaço.

Por séculos fui planta em movimento escasso,
Sofri no inverno rude e amei na primavera;
Depois, fui animal, e no instinto da fera
Achei a inteligência e avancei passo a passo...

Guardei por muito tempo a expressão dos gorilas,
Pondo mais fé nas mãos e mais luz nas pupilas,
A lutar e chorar para, então, compreendê-las!...

Agora, homem que sou, pelo Foro Divino,
Vivo de corpo em corpo a forjar o destino
Que me leve a transpor o clarão das estrelas!...


Adelino da Fontoura Chaves


Livro: “Antologia dos Imortais” - Psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.