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O uso da carne estabelece raios embrutecentes.
O uso do álcool forma elementos intoxicantes.
O uso do fumo arremessa raios venenosos.
A cólera forma nuvens de princípios destruidores.
A maldade projeta dardos de treva.
O ciúme é uma tempestade interior.
A inveja é atmosfera enregelante.
O egoísmo é casulo de sombra.
A conversação indigna é pasto às entidades viciosas.
A queixa é tradução de ociosidade.
O abuso é sempre inclinação da alma ou queda do sentimento no precipício.
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Se você deseja, assim auxiliar a materialização dos espíritos elevados, traga aos Mensageiros do Senhor a água viva da paz, a bênção da fraternidade, o tesouro do entendimento, o concurso da dedicação, o dom da alegria, a beleza do otimismo, o calor da fé, a claridade da esperança, a luz da cooperação, a segurança da pontualidade, os eflúvios do carinho e, sobretudo, a fonte aberta da caridade que é Amor Divino, compreendendo, auxiliando, esclarecendo e levantando, em todas as ocasiões.
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Sem esses títulos, o seu propósito de colaborar será, talvez, curiosidade doentia ou improdutividade que não rende senão espinhos na lavoura do Pomicultor Celeste.
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Lembre-se da finalidade, antes do fenômeno, do chamamento do Alto acima das preocupações puramente terrestres.
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A Obra de Jesus pede amor e colaboração, bondade e devotamento.
Se pudermos trazer ao Apostolado do Evangelho semelhantes bens, avancemos, confiantes e alegres para o trabalho em Cristo, mas, se nosso coração ainda está paralítico no velho catre da discórdia e do personalismo inferior, abstenhamo-nos de perturbar a movimentação dos semeadores do infinito bem, a fim de que não nos convertamos em pedras de tropeço na jornada de nossos irmãos para Deus.
Da Obra “A VERDADE RESPONDE” – ESPÍRITOS: EMMANUEL e ANDRÉ LUIZ – MÉDIUM: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
Digitado por: Lúcia Aydir
Digitado por: Lúcia Aydir
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